Quanto a Aparência Importa?
Eu não sei por que, mas muita gente que parte para o autoconhecimento, seja por meio da autoanálise ou de uma análise assistida, uma religião ou mesmo uma filosofia de vida, tem a impressão de que a aparência não importa nem um pouco, que tudo é uma grande ilusão e que, por isso, a preocupação deve ser outra. Mas será que é assim mesmo?
Em primeiro lugar, não devemos confundir a aparência com a vaidade, pois a aparência é aquilo que se mostra à primeira vista, é o exterior de algo que se parece com alguma coisa. Mas com o quê? Com aquilo que se quer mostrar.
Nesse sentido, a aparência comunica, então, é preciso que tenhamos uma certa atenção para com ela, não no sentido da vaidade, porque a vaidade está baseada numa aparência falsa que ilude, que é vazia. Assim, se tivermos claro essa distinção em nossas mentes, veremos que, se quisermos comunicar para o outro nossos valores, aquilo em que acreditamos, nosso modo de ser e pensar, isto se dá de duas formas, uma com as atitudes que temos, e nem sempre temos a chance de demonstrá-las num primeiro momento, e a outra com a aparência, que é a forma mais instantânea de comunicar.
Então, aqui vai um desafio para ambos os extremos, para aqueles que não se preocupam nem um pouco com a aparência, tentem observar seus valores e suas crenças e ver onde se encaixam no que você faz neste mundo e veja se o que você mostra às pessoas condiz com tudo isso. Do mesmo modo, para aqueles que só pensam e se dedicam ao que lhes é externo e superficial, parem por um momento e tentem descobrir quais outras qualidades têm, que tipo de pessoa é, que valores e crenças são essas que carrega e observe o quanto isso irá afetar a sua forma de se comunicar, bem como, mudará o foco da sua atenção.
Sim, a aparência tem sua importância e, como tudo nessa vida, o segredo está no equilíbrio, na harmonia e na honestidade, e sem esta última, nenhuma mudança se torna possível.
Fica a dica, deixe que a aparência mostre honestamente a pessoa que é de fato para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
Em primeiro lugar, não devemos confundir a aparência com a vaidade, pois a aparência é aquilo que se mostra à primeira vista, é o exterior de algo que se parece com alguma coisa. Mas com o quê? Com aquilo que se quer mostrar.
Nesse sentido, a aparência comunica, então, é preciso que tenhamos uma certa atenção para com ela, não no sentido da vaidade, porque a vaidade está baseada numa aparência falsa que ilude, que é vazia. Assim, se tivermos claro essa distinção em nossas mentes, veremos que, se quisermos comunicar para o outro nossos valores, aquilo em que acreditamos, nosso modo de ser e pensar, isto se dá de duas formas, uma com as atitudes que temos, e nem sempre temos a chance de demonstrá-las num primeiro momento, e a outra com a aparência, que é a forma mais instantânea de comunicar.
Então, aqui vai um desafio para ambos os extremos, para aqueles que não se preocupam nem um pouco com a aparência, tentem observar seus valores e suas crenças e ver onde se encaixam no que você faz neste mundo e veja se o que você mostra às pessoas condiz com tudo isso. Do mesmo modo, para aqueles que só pensam e se dedicam ao que lhes é externo e superficial, parem por um momento e tentem descobrir quais outras qualidades têm, que tipo de pessoa é, que valores e crenças são essas que carrega e observe o quanto isso irá afetar a sua forma de se comunicar, bem como, mudará o foco da sua atenção.
Sim, a aparência tem sua importância e, como tudo nessa vida, o segredo está no equilíbrio, na harmonia e na honestidade, e sem esta última, nenhuma mudança se torna possível.
Fica a dica, deixe que a aparência mostre honestamente a pessoa que é de fato para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
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