Felicicoach

          Muita gente me pergunta por que meu foco é a felicidade para alcançar o ponto em que se quer chegar e a resposta é simples.           O mundo está aí, vivemos nele e não estamos sós. Precisamos nos relacionar e o fazemos, querendo ou não, acabamos por nos relacionar com o outro, com o ambiente onde nos encontramos, com nossas próprias emoções e como nos sentimos facilita, melhora ou não a nossa passagem nesse mundo.           O tempo todo as pessoas querem algo diferente, querem mudar de vida, mas sem saber como e sem se darem conta de que tudo está em constante transformação. E ao mesmo tempo que desejam algo diferente, temem pela mudança.           Em geral, pessoas temem perder e se recusam a abrir mão e a dar o primeiro passo em direção do objetivo desejado. Esse comportamento gera infelicidade porque dificulta os relacionamentos e quase tudo o que se quer realizar implica e envolve outras pessoas. Então é preciso se relacionar de forma satisfatória, certo?           Mas

          Ao longo de nossas vidas vamos formando ideias, conceitos sobre quase tudo. Embora, muitas vezes, nossas conclusões sejam precipitadas, formadas sem relação com a realidade, equivocadas mesmo. E isto gera inúmeros problemas, como a incoerência, por exemplo.           Todos têm os seus princípios, sua moral e é isto que serve de base para a uma conduta. E essa base é passada de geração em geração e funciona assim porque esses princípios são aplicáveis a realidade e também percebidos na realidade em que se vive.           É claro que ao longo do tempo essa moralidade sofre alterações, por exemplo, na Roma antiga o pai podia vender seu filho como escravo, o que hoje em dia seria inconcebível.           Ou seja, a humanidade segue tateando e para que se oriente ela pode contar com o núcleo familiar, com a religião, a filosofia, a história para que, independente do tempo em que se encontre o homem, ele possa agir da melhor forma, ou seja, de forma coerente com aquilo em que se acr

          Quem é que nunca ouviu isto antes? Quem é que nunca falou demais? E, é claro, quem é que nunca pagou o preço por ter falado demais?           As palavras têm poder e, justamente por isso, devemos ter todo o cuidado com o que falamos, além de observar como falamos e o quanto falamos.           Parece bobagem, mas muitos problemas surgem apenas por falarmos sem pensar ou, pior ainda, por deixarmos que aquela má intenção, que sempre vem antes de qualquer atitude e que carregamos muitas vezes por causa da nossa ignorância completa das coisas, acabe resultando em más palavras, em palavras rudes e até em mentiras ou num discurso que acaba gerando desarmonia e desunião, o que é terrível para qualquer relacionamento, seja ele pessoal ou profissional.           Pensar antes de falar nos dá o tempo necessário para avaliar se o que iremos dizer é mesmo necessário, se fomos realmente solicitados a nos manifestar, se iremos contribuir positivamente com nossas palavras e, ainda mais import