Quanto Vale a Sua Vida?
A
resposta a esta pergunta pode dizer muito sobre uma pessoa, pois ela
dependerá da régua que ela utiliza para julgar sua própria vida e
sua relação com outras pessoas.
Nesse nosso tempo, tudo parece se resumir ao dinheiro e, exatamente por isto, é muito comum que se confunda valor e preço.
Em economia a diferença é muito clara, sendo o preço a quantia financeira ou em dinheiro que se paga por um produto ou serviço e que tem relação com os custos e com o lucro de quem produz e de quem entrega. A relação que se tem com o preço de algo é objetiva.
Já, quanto ao valor, aí entra uma questão subjetiva, pois se refere à importância e utilidade de um produto ou serviço e também à satisfação que se tem ao consumi-lo, ou seja, a relação que se tem com o valor de algo é muito subjetiva.
E o que é que isso tudo tem a ver com a nossa vida? Afinal, não estamos numa feira.
Exatamente! Não somos simples produtos a serem consumidos!
A vida humana tem valor e jamais poderia ser precificada, pois uma pessoa, ainda que não seja muito bem remunerada pela tarefa que realiza, ainda que não seja bem-sucedida nos negócios em termos financeiros, seu valor vai muito além do que o dinheiro pode representar. E, no momento em que se reconhece isso, em que se atém para o real significado da vida de uma pessoa, tudo se transforma maravilhosamente.
Ao reconhecer o valor de uma vida, inclusive a sua própria, se experimenta a felicidade e a sensação de plenitude, de que se tem tudo o que precisa. Se experimenta um amor que parece nascer de dentro para fora e se expande para as outras pessoas com as quais se relaciona, permitindo que oportunidades surjam, deixando de lado o ressentimento, tão nocivo para as relações humanas, e também criando meios para transformar e ser transformado.
Valorizar a vida dá um sentido especial as nossas relações, nos convida a assumir a responsabilidade sobre o que fazemos e como fazemos, pois sabemos que nosso impacto sobre as pessoas vai muito além do aspecto material.
Fica a dica, valorize a sua vida para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
Nesse nosso tempo, tudo parece se resumir ao dinheiro e, exatamente por isto, é muito comum que se confunda valor e preço.
Em economia a diferença é muito clara, sendo o preço a quantia financeira ou em dinheiro que se paga por um produto ou serviço e que tem relação com os custos e com o lucro de quem produz e de quem entrega. A relação que se tem com o preço de algo é objetiva.
Já, quanto ao valor, aí entra uma questão subjetiva, pois se refere à importância e utilidade de um produto ou serviço e também à satisfação que se tem ao consumi-lo, ou seja, a relação que se tem com o valor de algo é muito subjetiva.
E o que é que isso tudo tem a ver com a nossa vida? Afinal, não estamos numa feira.
Exatamente! Não somos simples produtos a serem consumidos!
A vida humana tem valor e jamais poderia ser precificada, pois uma pessoa, ainda que não seja muito bem remunerada pela tarefa que realiza, ainda que não seja bem-sucedida nos negócios em termos financeiros, seu valor vai muito além do que o dinheiro pode representar. E, no momento em que se reconhece isso, em que se atém para o real significado da vida de uma pessoa, tudo se transforma maravilhosamente.
Ao reconhecer o valor de uma vida, inclusive a sua própria, se experimenta a felicidade e a sensação de plenitude, de que se tem tudo o que precisa. Se experimenta um amor que parece nascer de dentro para fora e se expande para as outras pessoas com as quais se relaciona, permitindo que oportunidades surjam, deixando de lado o ressentimento, tão nocivo para as relações humanas, e também criando meios para transformar e ser transformado.
Valorizar a vida dá um sentido especial as nossas relações, nos convida a assumir a responsabilidade sobre o que fazemos e como fazemos, pois sabemos que nosso impacto sobre as pessoas vai muito além do aspecto material.
Fica a dica, valorize a sua vida para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
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