Os Três Cultivos - A Virtude
Não deve ser difícil encontrar quem se pergunte: “Por que devo ser virtuoso num mundo como o de hoje? Por que devo agir corretamente e fazer o que é certo quando, muitas vezes, não há recíproca alguma?”
Bom, eu vejo que há duas maneiras de pensar em relação a isto, porém, antes de mais nada, é preciso saber o que é virtude, o que significa esta palavra que deriva do latim “virtus, -utis” e quer dizer força do corpo.
Ora, não se pode separar corpo e mente, assim, podemos pensar que virtude é aquela disposição do espírito que nos faz perseguir o bem e evitar o mal. Mais do que uma característica de ser uma qualidade aceitável segundo a moral e a ética, que são circunstanciais, a virtude está relacionada ao bem, que transcende o indivíduo e seu tempo.
Então, se a pessoa é materialista, não acredita em nada, vive apenas para o hoje e o que a orienta é apenas tirar o máximo das circunstâncias, ou seja, se dar bem acima de qualquer coisa, sem dúvida, a prática da virtude não é algo com que ela se preocupe. Desse modo, mesmo que ela tenha uma atitude virtuosa, que aja corretamente, se não houver nenhuma recíproca, ela se sentirá terrivelmente injustiçada, poderá experimentar raiva e ressentimento e caminhar na direção oposta do bem, embora sinta na pele o desgosto que é se expor àquilo que não é virtuoso.
Contraditório não é mesmo, porque nesse caso a pessoa distingue o bem do mal, sente os efeitos de uma ação não virtuosa, mas, mesmo assim, se apega ao mal, pois seu interesse é momentâneo, mesquinho e sua verdadeira intenção a faz agir de modo prejudicial e inábil, que a afasta do sentido para o qual aquela disposição do espírito a impulsiona, ou seja, o bem.
Há também uma outra forma de pensar sobre a prática da virtude, que normalmente decorre da crença de que a existência não se resume a esta vida material, que somos mais do que um corpo vagando por sobre este mundo e que, por isso, devemos zelar pelas nossas boas intenções para que elas nos façam agir virtuosamente no sentido do que é bom.
Talvez assim fique mais fácil entender o sentido da virtude como força do corpo, o que nos faz pensar que existe sim uma direção para a qual devemos seguir e se estamos indo no caminho oposto é porque estamos enfraquecidos.
Pensar assim nos leva a compreender que devemos cultivar a virtude porque ela é boa, não só para nós mesmos, mas para os outros, ela nos leva ao caminho certo, ao caminho que conduz à felicidade e ao sucesso.
Fica a dica, cultive a virtude para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
Bom, eu vejo que há duas maneiras de pensar em relação a isto, porém, antes de mais nada, é preciso saber o que é virtude, o que significa esta palavra que deriva do latim “virtus, -utis” e quer dizer força do corpo.
Ora, não se pode separar corpo e mente, assim, podemos pensar que virtude é aquela disposição do espírito que nos faz perseguir o bem e evitar o mal. Mais do que uma característica de ser uma qualidade aceitável segundo a moral e a ética, que são circunstanciais, a virtude está relacionada ao bem, que transcende o indivíduo e seu tempo.
Então, se a pessoa é materialista, não acredita em nada, vive apenas para o hoje e o que a orienta é apenas tirar o máximo das circunstâncias, ou seja, se dar bem acima de qualquer coisa, sem dúvida, a prática da virtude não é algo com que ela se preocupe. Desse modo, mesmo que ela tenha uma atitude virtuosa, que aja corretamente, se não houver nenhuma recíproca, ela se sentirá terrivelmente injustiçada, poderá experimentar raiva e ressentimento e caminhar na direção oposta do bem, embora sinta na pele o desgosto que é se expor àquilo que não é virtuoso.
Contraditório não é mesmo, porque nesse caso a pessoa distingue o bem do mal, sente os efeitos de uma ação não virtuosa, mas, mesmo assim, se apega ao mal, pois seu interesse é momentâneo, mesquinho e sua verdadeira intenção a faz agir de modo prejudicial e inábil, que a afasta do sentido para o qual aquela disposição do espírito a impulsiona, ou seja, o bem.
Há também uma outra forma de pensar sobre a prática da virtude, que normalmente decorre da crença de que a existência não se resume a esta vida material, que somos mais do que um corpo vagando por sobre este mundo e que, por isso, devemos zelar pelas nossas boas intenções para que elas nos façam agir virtuosamente no sentido do que é bom.
Talvez assim fique mais fácil entender o sentido da virtude como força do corpo, o que nos faz pensar que existe sim uma direção para a qual devemos seguir e se estamos indo no caminho oposto é porque estamos enfraquecidos.
Pensar assim nos leva a compreender que devemos cultivar a virtude porque ela é boa, não só para nós mesmos, mas para os outros, ela nos leva ao caminho certo, ao caminho que conduz à felicidade e ao sucesso.
Fica a dica, cultive a virtude para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
Comentários
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante. Obrigada.