Mire No Alvo Certo
No dia a dia, é comum enfrentarmos dificuldades. Afinal, nada é fácil e os desafios são frequentes. Mas nem sempre passamos pelas dificuldades sem ter nosso equilíbrio afetado. Algumas vezes, por um motivo ou outro, sentimos nossa harmonia desaparecer e, exatamente por isto, colocamos tudo a perder, fazendo uma tempestade num copo d’água, como dizem, pois reagimos diante de um problema, até pequeno, mas com uma intensidade enorme e por motivos que nada têm a ver com o problema em si.
A exemplo disso, vou contar-lhes o que aconteceu com um antigo coachee.
Há muito, muito tempo, ele vinha enfrentando um problema que correu na justiça, por isto, o muito, muito tempo, e envolveu família, o que lhe trouxe à tona inúmeros sentimentos já esquecidos e conflitantes e que acabou resultando em rupturas e um enorme prejuízo financeiro.
Bom, ninguém está imune a sofrer um processo judicial, mas quando isso acontece de forma tão injusta e incompreensível, inacreditável mesmo, nos sentimos impotentes e bastante fragilizados. Com certeza, ele não foi o único a passar por uma situação dessas. Pode ser que alguns de vocês também tenham experimentado tal desgosto.
A verdade é que, em casos assim, temos que confiar e delegar a nossa própria defesa ao outro, o que nem sempre dá certo, pois o outro nem sempre abraça o nosso problema como se fosse dele mesmo. Além disso, temos de ter paciência, muita paciência e trabalhar nosso autocontrole para, independente do resultado, não trocarmos os pés pelas mãos.
Aliás, eu mesma tive uma experiência similar e foi por isso que idealizei o Felicicoach e hoje me sinto muito feliz, porque as minhas conclusões não vieram do nada, o que pensei foi por algo experimentado realmente e cujos resultados são também reais.
Mas voltando aos fatos, ocorre que, finalmente, ele conseguiu dar uma solução a esse problema, só faltando alguns detalhes e não é à toa que tem aquele ditado que diz “o diabo está nos detalhes”. E a verdade é que está mesmo!
Acontece que para fechar a tampa desse caixão, ele realizou alguns negócios e para tomar as melhores decisões, fez o certo, consultou quem de direito para, da melhor forma, garantir em contrato que não teria nenhuma despesa extra. E seguindo as orientações que lhe foram dadas, formalizou de comum acordo o combinado.
Pouco tempo depois, descobriu que as informações que lhe foram dadas não eram bem assim e que teria que arcar com novos custos, o que o deixou extremamente irritado.
Ora, é claro que nenhum de nós é infalível e a pessoa que o informou deve ter tido seus motivos para não ter sido tão clara quanto necessário e também os tais custos eram ridículos, centavos, se comparados com o prejuízo que ele teve pelo processo que sofreu, mas essa combinação o fez reagir de forma muito intensa e, se não estivesse atento, se não tivesse aprendido a respirar fundo, teria comprometido o bom desenrolar de um negócio, que praticamente, já estava concluído. E tudo por quê?
Essa é a pergunta que todos devemos fazer em casos assim.
Acontece que aquele custo irrisório, certamente, não foi o problema, até porque não estava acima de sua capacidade de solução. Porém, aquele pequeno acontecimento trouxe a ele novamente toda a sensação de impotência, de injustiça, de descaso e tantas outras coisas mais.
Porém, assim que tudo isso lhe subiu à cabeça, na mesma hora, lhe acendeu uma luz vermelha dizendo pare! O que está sentindo nada tem a ver com a questão que se apresenta. Você não tem um problema, apenas um contratempo, que pode ser resolvido com facilidade. Pare com isso! Supere! Siga em frente!
Então, ele tomou uma água, riu de si mesmo e, mais importante, não se deixou agir por impulso, evitando o risco que se corre ao mirar no alvo errado.
O alvo certo era a sua desatenção e quando ele recuperou sua concentração e o senso de proporção das coisas, recuperou também a sua harmonia e equilíbrio.
Fica a dica, mire no alvo certo para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
A exemplo disso, vou contar-lhes o que aconteceu com um antigo coachee.
Há muito, muito tempo, ele vinha enfrentando um problema que correu na justiça, por isto, o muito, muito tempo, e envolveu família, o que lhe trouxe à tona inúmeros sentimentos já esquecidos e conflitantes e que acabou resultando em rupturas e um enorme prejuízo financeiro.
Bom, ninguém está imune a sofrer um processo judicial, mas quando isso acontece de forma tão injusta e incompreensível, inacreditável mesmo, nos sentimos impotentes e bastante fragilizados. Com certeza, ele não foi o único a passar por uma situação dessas. Pode ser que alguns de vocês também tenham experimentado tal desgosto.
A verdade é que, em casos assim, temos que confiar e delegar a nossa própria defesa ao outro, o que nem sempre dá certo, pois o outro nem sempre abraça o nosso problema como se fosse dele mesmo. Além disso, temos de ter paciência, muita paciência e trabalhar nosso autocontrole para, independente do resultado, não trocarmos os pés pelas mãos.
Aliás, eu mesma tive uma experiência similar e foi por isso que idealizei o Felicicoach e hoje me sinto muito feliz, porque as minhas conclusões não vieram do nada, o que pensei foi por algo experimentado realmente e cujos resultados são também reais.
Mas voltando aos fatos, ocorre que, finalmente, ele conseguiu dar uma solução a esse problema, só faltando alguns detalhes e não é à toa que tem aquele ditado que diz “o diabo está nos detalhes”. E a verdade é que está mesmo!
Acontece que para fechar a tampa desse caixão, ele realizou alguns negócios e para tomar as melhores decisões, fez o certo, consultou quem de direito para, da melhor forma, garantir em contrato que não teria nenhuma despesa extra. E seguindo as orientações que lhe foram dadas, formalizou de comum acordo o combinado.
Pouco tempo depois, descobriu que as informações que lhe foram dadas não eram bem assim e que teria que arcar com novos custos, o que o deixou extremamente irritado.
Ora, é claro que nenhum de nós é infalível e a pessoa que o informou deve ter tido seus motivos para não ter sido tão clara quanto necessário e também os tais custos eram ridículos, centavos, se comparados com o prejuízo que ele teve pelo processo que sofreu, mas essa combinação o fez reagir de forma muito intensa e, se não estivesse atento, se não tivesse aprendido a respirar fundo, teria comprometido o bom desenrolar de um negócio, que praticamente, já estava concluído. E tudo por quê?
Essa é a pergunta que todos devemos fazer em casos assim.
Acontece que aquele custo irrisório, certamente, não foi o problema, até porque não estava acima de sua capacidade de solução. Porém, aquele pequeno acontecimento trouxe a ele novamente toda a sensação de impotência, de injustiça, de descaso e tantas outras coisas mais.
Porém, assim que tudo isso lhe subiu à cabeça, na mesma hora, lhe acendeu uma luz vermelha dizendo pare! O que está sentindo nada tem a ver com a questão que se apresenta. Você não tem um problema, apenas um contratempo, que pode ser resolvido com facilidade. Pare com isso! Supere! Siga em frente!
Então, ele tomou uma água, riu de si mesmo e, mais importante, não se deixou agir por impulso, evitando o risco que se corre ao mirar no alvo errado.
O alvo certo era a sua desatenção e quando ele recuperou sua concentração e o senso de proporção das coisas, recuperou também a sua harmonia e equilíbrio.
Fica a dica, mire no alvo certo para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
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