Entre o Erro e a Verdade
“Errar é humano, persistir no erro é burrice.” ― Quem é que já não ouviu isso antes? E quem pode discordar de tão sábia frase?
Porém, o que acontece é que, algumas vezes, as nossas ações não condizem nem um pouco com as nossas crenças, sabemos que algo é errado e inapropriado, mas ainda assim, insistimos em fazê-lo e por que, meu Deus, por quê?
Nós seres humanos viemos a este mundo e tudo o que sabemos dele e fazemos nele e dele é fruto de constante interação, o que acaba por nos modificar também. Ou seja, somos como uma engrenagem muito complexa e algumas vezes, justamente, pela enorme complexidade da nossa existência, essa engrenagem pode falhar.
Agora, imagine que tudo o que se quer é essa engrenagem funcionando em perfeitas condições.
Ora, o que fazemos para que o nosso carro funcione bem? ― E, por favor, entendam que este exemplo é só para tornar a compreensão mais fácil, pois de forma alguma se pode comparar o ser humano a um carro.
Enfim, nós fazemos vistorias regulares e providenciamos a manutenção ou o reparo necessário para que a vida útil do veículo se prolongue sem grandes transtornos. Além, é claro, de proporcionar uma direção adequada, seguindo certas regras e leis para que tudo funcione bem.
Mas, então, por que conosco é tão difícil? Por que, simplesmente, não apertamos alguns parafusos para que possamos fazer a coisa certa?
Pois é, parece mesmo coisa de maluco com um parafuso a menos, mas o que acontece é que, para começar, a tal vistoria deve ser feita por nós mesmos, o que significa encarar quem somos, o que nos move, nossas reais intenções, nossas crenças, nossos valores, nossas falhas e defeitos, ou seja, devemos nos vistoriar minunciosamente, buscando a verdade dos fatos, de quem somos e de nossas vidas. Além de também seguir certas regras morais, certas leis superiores, que nos guiam no caminho.
Porém, está aí o nó da questão, porque, muitas vezes, não somos capazes de encarar a verdade, pois ela incomoda, machuca, destrói a imagem que fazemos de nós mesmos e, por incrível que pareça, pode nos deixar temporariamente perdidos e sem saber como agir.
Mudar o amortecedor de um carro, por exemplo, é fácil, pois não é difícil entender que ele pode estar desgastado e que é apenas uma peça que pode e deve ser substituída se for necessário.
Porém, quando se trata de mudar um comportamento, tudo muda de figura, pois é bem comum que a pessoa se apegue de tal forma a sua maneira de agir como se ao abrir mão do seu modus operandi ela mesma fosse desaparecer.
É claro que nossas ações acabam por definir quem somos, embora possamos alterar o modo como fazemos as coisas para que sejamos capazes de viver em harmonia, mas para isso é preciso que nos apeguemos a verdade e não ao erro ou defeito, senão nossos carros darão problema e acabaremos puxando carroças.
Fica a dica, entre o erro e a verdade, fique com a verdade para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
Porém, o que acontece é que, algumas vezes, as nossas ações não condizem nem um pouco com as nossas crenças, sabemos que algo é errado e inapropriado, mas ainda assim, insistimos em fazê-lo e por que, meu Deus, por quê?
Nós seres humanos viemos a este mundo e tudo o que sabemos dele e fazemos nele e dele é fruto de constante interação, o que acaba por nos modificar também. Ou seja, somos como uma engrenagem muito complexa e algumas vezes, justamente, pela enorme complexidade da nossa existência, essa engrenagem pode falhar.
Agora, imagine que tudo o que se quer é essa engrenagem funcionando em perfeitas condições.
Ora, o que fazemos para que o nosso carro funcione bem? ― E, por favor, entendam que este exemplo é só para tornar a compreensão mais fácil, pois de forma alguma se pode comparar o ser humano a um carro.
Enfim, nós fazemos vistorias regulares e providenciamos a manutenção ou o reparo necessário para que a vida útil do veículo se prolongue sem grandes transtornos. Além, é claro, de proporcionar uma direção adequada, seguindo certas regras e leis para que tudo funcione bem.
Mas, então, por que conosco é tão difícil? Por que, simplesmente, não apertamos alguns parafusos para que possamos fazer a coisa certa?
Pois é, parece mesmo coisa de maluco com um parafuso a menos, mas o que acontece é que, para começar, a tal vistoria deve ser feita por nós mesmos, o que significa encarar quem somos, o que nos move, nossas reais intenções, nossas crenças, nossos valores, nossas falhas e defeitos, ou seja, devemos nos vistoriar minunciosamente, buscando a verdade dos fatos, de quem somos e de nossas vidas. Além de também seguir certas regras morais, certas leis superiores, que nos guiam no caminho.
Porém, está aí o nó da questão, porque, muitas vezes, não somos capazes de encarar a verdade, pois ela incomoda, machuca, destrói a imagem que fazemos de nós mesmos e, por incrível que pareça, pode nos deixar temporariamente perdidos e sem saber como agir.
Mudar o amortecedor de um carro, por exemplo, é fácil, pois não é difícil entender que ele pode estar desgastado e que é apenas uma peça que pode e deve ser substituída se for necessário.
Porém, quando se trata de mudar um comportamento, tudo muda de figura, pois é bem comum que a pessoa se apegue de tal forma a sua maneira de agir como se ao abrir mão do seu modus operandi ela mesma fosse desaparecer.
É claro que nossas ações acabam por definir quem somos, embora possamos alterar o modo como fazemos as coisas para que sejamos capazes de viver em harmonia, mas para isso é preciso que nos apeguemos a verdade e não ao erro ou defeito, senão nossos carros darão problema e acabaremos puxando carroças.
Fica a dica, entre o erro e a verdade, fique com a verdade para ser feliz, porque felicidade é aqui e agora.
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